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mão feminina lavando vibrador debaixo da torneira Fonte da imagem: deposithphotos
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Não Monogamia e Sextoys: Dicas de Compartilhamento Seguro

Na edição de hoje, falamos sobre um tema significativo dentro do contexto da não monogamia: o compartilhamento seguro de sextoys. Embora o foco esteja na diversidade de relacionamentos e na abertura para diferentes experiências sexuais, destacam-se também a  segurança e o bem-estar dos envolvidos ao compartilhar acessórios íntimos.

 

Navegue neste post:

  1. Não monogamia sempre existiu, mas o que mudou?
  2. Diferenças entre Infidelidade e Não Monogamia
  3. O que é não monogamia
  4. 3 Formatos de não monogamia
  5. Como evitar a romantização do relacionamento não monogâmico
  6. Não Monogamia e sextoys: dicas de compartilhamento seguro
  7. Comunicação aberta e consentimento
  8. Limpeza e higienização adequadas
  9. Escolha de materiais seguros
  10. Armazenamento individualizado
  11. Check ups regulares de saúde
  12. Cuidados específicos para alguns diferentes tipos de sextoys

 

Não monogamia sempre existiu mas o que mudou?

A não monogamia é um conceito que existe ao longo da história da humanidade, mas tem ganhado destaque nos debates contemporâneos sobre relacionamentos e sexualidade. Embora muitas vezes seja vista como uma novidade ou uma tendência moderna, a verdade é que a não monogamia tem raízes profundas na história e nas culturas ao redor do mundo.

Nos tempos antigos, práticas não monogâmicas eram comuns e muitas vezes aceitas em diversas sociedades. Por exemplo, em algumas culturas indígenas, a poligamia era praticada, enquanto em outras, como na Grécia Antiga, relacionamentos abertos eram valorizados e até mesmo encorajados.

Então, o que mudou ao longo do tempo? Por que a não monogamia parece ser mais discutida agora do que nunca antes?

Uma das razões é o avanço da tecnologia e da comunicação, que tornaram mais fácil para as pessoas compartilharem suas experiências e ideias sobre relacionamentos não tradicionais. Além disso, as mudanças nas normas sociais e nos valores culturais também têm desempenhado um papel importante.

Nos últimos anos, tem havido um movimento em direção à aceitação e à celebração da diversidade nos relacionamentos.

As pessoas estão cada vez mais questionando as noções tradicionais de amor e compromisso, e têm descoberto formas alternativas de conexão e intimidade.

A não monogamia é uma categoria de relacionamento que exige consensualidade para que possa funcionar. Ou seja, para que a não monogamia possa existir é fundamental que as pessoas envolvidas concordem e se sintam confortáveis

No entanto, embora a não monogamia tenha sido praticada ao longo da história, isso não significa que seja fácil ou que seja para todos.

Abrir um relacionamento ou adotar práticas não monogâmicas requer um alto nível de comunicação, confiança e autoconhecimento. Nem todos estão dispostos ou preparados para isso, e é importante respeitar as escolhas individuais de cada pessoa.

Diferenças entre Infidelidade e Não monogamia 

A distinção entre infidelidade e não monogamia torna-se evidente quando se tem a seguinte compreensão:

A não monogamia é uma escolha consciente e consensual de manter relacionamentos íntimos com múltiplos parceiros.

Por outro lado, a infidelidade envolve quebrar a confiança e o compromisso estabelecidos em um relacionamento monogâmico ao buscar envolvimento romântico ou sexual com outras pessoas sem o consentimento do parceiro ou parceira.

Enquanto a não monogamia precisa ter como base a transparência, comunicação aberta e acordos mútuos entre os parceiros, a infidelidade é caracterizada pela quebra de confiança, segredos e violação dos limites estabelecidos no relacionamento.

Além disso, a não monogamia pode assumir diversas formas, como relacionamentos abertos, poliamor, trisal, onde todos os envolvidos estão cientes e consentem com a dinâmica relacional.

De outra forma, a infidelidade muitas vezes ocorre de forma clandestina e é motivada por desejo, impulso ou falta de comprometimento com os valores do relacionamento.

Enquanto a não monogamia pode fortalecer os laços emocionais e promover uma comunicação mais aberta entre os parceiros, a infidelidade geralmente causa danos emocionais profundos e pode levar ao fim do relacionamento.

De forma sintética:

Infidelidade:

  • Infidelidade refere-se a quebrar uma promessa ou compromisso de fidelidade em um relacionamento monogâmico.
  • Implica em trair a confiança do parceiro ao se envolver romanticamente ou sexualmente com outra pessoa sem o conhecimento ou consentimento do parceiro.
  • É comumente associada à exclusividade emocional e sexual em um relacionamento.

 

Não monogamia:

  • Não monogamia é um termo mais amplo que descreve relacionamentos nos quais as pessoas têm liberdade para se envolver romanticamente ou sexualmente com múltiplos parceiros, com o consentimento e conhecimento de todos os envolvidos.
  • Pode incluir diferentes formas de relacionamentos abertos, poliamor, relações de troca de casais, entre outros.

 

  • Na não monogamia, a ênfase está na comunicação aberta, no consentimento e na transparência sobre os relacionamentos múltiplos.

O que é não monogamia?

Vamos começar do básico: o que exatamente significa não monogamia?

Bem, é uma abordagem de relacionamento onde não há exclusividade sexual ou emocional com apenas uma pessoa.

Em vez disso, os envolvidos têm a liberdade de encontrar conexões com múltiplos parceiros, nas seguintes bases:

  1. comunicação aberta
  2. respeito mútuo
  3. acordos claros

A não monogamia desafia a ideia convencional de que um relacionamento só pode ser válido se for exclusivo.

3 Formatos de não monogamia

A essência da não monogamia provavelmente está na ausência de uma única maneira correta de praticá-la.

Existem diversas formas e configurações, cada uma com suas próprias nuances e dinâmicas.

Para este post, selecionamos três diferentes modelos de relacionamento não monogâmico, cada um com suas próprias características e dinâmicas.

Poliamor: O poliamor envolve relacionamentos românticos ou íntimos com múltiplas pessoas de forma simultânea, com o consentimento e a comunicação aberta entre todos os envolvidos. Isso pode incluir relacionamentos em grupo, triângulos amorosos ou configurações mais complexas, onde cada indivíduo pode ter múltiplos parceiros românticos.

Relacionamento aberto: Nesse formato, os parceiros concordam em permitir que um ou ambos tenham experiências sexuais ou românticas fora do relacionamento principal. As regras e limites são estabelecidos com antecedência, e a honestidade e a comunicação aberta precisam existir para garantir que todos os envolvidos se sintam confortáveis e seguros.

Relacionamento swinger: Esse modelo envolve casais que participam de encontros sociais ou trocam de parceiros sexualmente com outros pares.

Geralmente, esses encontros são realizados com o consentimento de ambos os parceiros e podem ocorrer em eventos específicos, clubes ou encontros privados.

A confiança mútua e a comunicação clara são essenciais para garantir que os limites e desejos de cada parceiro sejam respeitados.

Como evitar a romantização do relacionamento não monogâmico?

Não romantizar o relacionamento não monogâmico envolve ter uma visão realista e equilibrada sobre as complexidades e desafios envolvidos nesse tipo de dinâmica. Aqui estão algumas maneiras de evitar a romantização:

 

  • Consciência das dificuldades: Reconheça que relacionamentos não monogâmicos podem ser tão complicados quanto relacionamentos monogâmicos. Eles exigem comunicação aberta, gerenciamento de emoções e trabalho contínuo para manter a saúde e a felicidade de todas as partes envolvidas.

 

  • Evite idealizar: Evite idealizar relacionamentos não monogâmicos como a solução para todos os problemas ou como a forma ideal de relacionamento. Cada relacionamento tem suas próprias nuances e desafios, e o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra.

 

  • Esteja ciente das dificuldades emocionais: Reconheça que a não monogamia pode desencadear sentimentos de ciúme, insegurança e possessividade, tanto para você quanto para seus parceiros. Esteja preparado para lidar com essas emoções de forma construtiva e respeitosa.

 

  • Promova o consentimento e o respeito: Lembre-se de que a não monogamia só funciona quando todos os envolvidos consentem e se sentem confortáveis com os arranjos estabelecidos. Respeite os limites e desejos de todos os parceiros envolvidos e nunca pressione alguém a participar de algo que não desejam.

 

  • Comunique-se abertamente: A comunicação honesta e aberta é fundamental em relacionamentos não monogâmicos. Certifique-se de discutir regularmente os sentimentos, necessidades e expectativas com todos os envolvidos para evitar mal-entendidos e ressentimentos.

Ao adotar uma abordagem realista e consciente em relação à não monogamia, você estará melhor preparado para lidar com os altos e baixos que podem surgir e para cultivar relacionamentos saudáveis e satisfatórios com seus parceiros.

 

Não Monogamia e sextoys: dicas de compartilhamento seguro

Como vimos no início deste post, o mundo está cada vez mais diversificado.

As relações amorosas e sexuais assumem uma variedade de formas, incluindo aquelas que desafiam as convenções tradicionais da monogamia.

A não monogamia consensual, uma prática em que os parceiros concordam em se envolver em relacionamentos íntimos com outras pessoas, está se tornando cada vez mais comum e aceita.

No entanto, ao adotar essa categoria de relacionamento envolve também priorizar a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos, especialmente quando se trata de compartilhar sextoys.

Os sextoys desempenham um papel de aliados na vida sexual de muitas pessoas, oferecendo prazer, intimidade e variedade.

Mas, quando se trata de compartilhar esses toys em relacionamentos não monogâmicos, é essencial seguir algumas diretrizes para garantir uma experiência segura e satisfatória para todos os envolvidos.

 

1. Comunicação Aberta e Consentimento

Antes de introduzir sextoys em uma relação não monogâmica, é super válido ter conversas abertas e honestas sobre expectativas, limites e preocupações. Todos os parceiros devem consentir de forma clara com o compartilhamento de sextoys e concordar com medidas de segurança adequadas.

 

2. Limpeza e Higienização Adequadas

Manter os sextoys limpos e higienizados é fundamental para evitar a propagação de germes e infecções.

Antes e após o uso, os produtos devem ser lavados com água corrente e sabão neutro ou um limpador específico para sextoys. Além disso, é importante usar preservativos nos brinquedos sempre que possível, especialmente ao compartilhá-los entre parceiros.

 

3. Escolha de Materiais Seguros

Ao selecionar sextoys para compartilhamento, é essencial escolher produtos feitos de materiais seguros para o corpo, como silicone de grau médico, borracha sem ftalatos, aço inoxidável. 

 

4. Armazenamento Individualizado

Para evitar confusão e contaminação cruzada, é recomendável que cada parceiro tenha seus próprios sextoys, devidamente armazenados em recipientes individuais ou sacos de armazenamento. Se o compartilhamento for inevitável, certifique-se de limpar minuciosamente os acessórios antes e depois de cada uso.

 

5. Check-ups Regulares de Saúde

Manter check-ups regulares de saúde faz parte das rotinas de autocuidado para monitorar qualquer sinal de infecção ou doença sexualmente transmissível (DST). Se algum parceiro apresentar sintomas incomuns após o uso de sextoys compartilhados, deve procurar orientação médica imediatamente.

 

Explorar a não monogamia de forma segura e responsável pode enriquecer significativamente a vida sexual de indivíduos e casais. Ao seguir essas dicas de compartilhamento seguro de sextoys, é possível desfrutar de intimidade e prazer sem comprometer a saúde e o bem-estar. Lembre-se sempre de priorizar a comunicação, o consentimento e a saúde em todas as interações íntimas, independentemente do modelo de relacionamento adotado.

 

Cuidados Específicos para Alguns Diferentes Tipos de Sextoys 

 

Sextoys, ou acessórios sexuais, são objetos projetados para aumentar o prazer sexual e a satisfação erótica. Esses itens vêm em uma variedade de formas, tamanhos e funções, e são usados para estimular diferentes partes do corpo durante a atividade sexual solo ou em parceria.

Os sextoys são concebidos para atender uma ampla gama de preferências e fantasias sexuais. Entre os mais comuns estão os vibradores, que são dispositivos que vibram para estimular áreas sensíveis do corpo, como clitóris, vagina, pênis ou ânus. Outros exemplos incluem dildos, que são réplicas realistas ou estilizadas de pênis, e anéis penianos, que são usados em torno do pênis para manter a ereção por mais tempo.

Além disso, há uma variedade de toys projetados para diferentes aspectos do prazer sexual, como plugues anais, estimuladores de próstata, masturbadores masculinos, estimuladores de mamilos e muito mais.

Os sextoys podem ser feitos de uma variedade de materiais, como silicone, plástico ABS, aço inoxidável, borracha. É importante escolher os que são feitos de materiais seguros para o corpo, que sejam fáceis de limpar.

O uso de sextoys não se refere apenas à masturbação. Muitas pessoas os incorporam em suas atividades sexuais com parceiros para adicionar variedade, intensificar sensações e descobrir novas formas de prazer. 

 

Desde casais que desejam apimentar sua vida sexual até indivíduos que buscam experimentar novas sensações, os sextoys podem ser uma adição emocionante e gratificante à vida sexual de qualquer pessoa.

Além das diretrizes gerais para compartilhamento seguro de sextoys em relacionamentos não monogâmicos, vale destacar os cuidados específicos.

 

1. Anéis Penianos:

Os anéis penianos são projetados para aumentar e prolongar a ereção, mas é essencial usá-los com cuidado. Ao compartilhar anéis penianos entre parceiros, higienize antes e após cada uso. Opte por materiais não porosos, como silicone, e evite deixar o anel peniano muito apertado, pois isso pode causar desconforto ou até mesmo lesões.

mão feminina segurando kit com 3 anéis peniano de silicone nas cores transparente azul e preto

 

2. Preservativos:

Os preservativos são uma ferramenta essencial na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e na contracepção. Ao compartilhar preservativos entre parceiros em relacionamentos não monogâmicos, certifique-se de usar um novo preservativo a cada ato sexual e escolha camisinhas de alta qualidade, que ofereçam proteção eficaz contra DSTs e gravidez indesejada. Confira o selo de qualidade do INMEtro. Ele é obrigatório.

 

3. Vibradores:

Os vibradores são uma fonte popular de prazer sexual e podem ser compartilhados entre parceiros com os devidos cuidados. Opte por vibradores feitos de materiais seguros para o corpo e certifique-se de limpá-los adequadamente antes e depois de cada uso. Evite compartilhar vibradores entre orifícios sem trocar ou limpar o sextoy primeiro para evitar infecções cruzadas.

vibrador sugador clitoriano sobre a bancada da pia com bisnaga de gel lubrificante ao fundo

 

4. Cintas Penianas (Strap-on):

As cintas penianas, também conhecidas como strap-ons, são frequentemente usadas para experimentar papéis sexuais diferentes e explorar o prazer de forma criativa. Ao compartilhar cintas penianas entre parceiros, é importante limpar e desinfetar o produto de forma adequada, especialmente se ele incluir acessórios intercambiáveis, como dildos. Certifique-se de ajustar a cinta para mais conforto e segurança.

 

5. Lubrificantes:

Os lubrificantes são uma adição bem-vinda à atividade sexual, tornando a penetração mais confortável e prazerosa. Ao compartilhar lubrificantes entre parceiros, opte por lubrificantes à base de água ou silicone, que são compatíveis com a maioria dos sextoys e preservativos. Evite usar lubrificantes à base de óleo com preservativos de látex, pois eles podem danificar o material.

 

 

Ao considerar o compartilhamento de sextoys específicos em relacionamentos não monogâmicos, são prioridades: a segurança, a comunicação aberta e o consentimento de todos os envolvidos. Ao adotar esses cuidados, é possível desfrutar de uma experiência sexual gratificante e livre de preocupações, qualquer que seja a dinâmica do relacionamento.

 

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